Sabtu, 05 Maret 2016

Os TrĂŞs caminhos

Os tr?s caminhos esforço, conhecimento e amor


 O primeiro é o caminho da aç?o - o mais duro, o mais difícil, Moisés, Maomé, Rama, Patanjali, - essas pessoas pertencem ao caminho da aç?o, algo tem que ser feito para alcançar Deus; grande esforço é necessário, esforço absoluto é necessário, ele é árduo e penoso. Mas há pessoas que sempre gostam de ir pelo caminho mais difícil. Essa é a sua escolha - elas amam isso, elas amam o desafio disso.


O segundo caminho é o caminho do conhecimento. Está no meio - nem muito difícil, nem muito simples, nem muito fácil, nem muito complexo também. O primeiro é muito complexo, o segundo é o caminho do conhecimento, exatamente no meio. Buda - Buda chamou o seu caminho de caminho do meio, majjhim nikai - Mahavira, Shankara, Ramana, Krishnamurti: essas s?o pessoas que percorrem o caminho do conhecimento. Ele n?o é t?o árduo como o primeiro, e n?o é t?o relaxado quanto o terceiro; está exatamente no meio. As pessoas que n?o s?o muito masculinas e n?o s?o muito femininas seguem este caminho.


O terceiro é o caminho do amor - o caminho da devoç?o, bhakti. Narada, Chaitanya, Meera, Sahajo, Ramakrishna - estas s?o pessoas que trilharam esse caminho. É o mais simples, mais direto, mais íntimo. Voc? n?o pode achar nada mais fácil. Esse é o atalho; ele n?o é penoso. Voc? n?o precisa fazer nada - nesse caminho, o fazer será sua destruiç?o. Voc? só precisa relaxar e confiar.


                                                         Siddhartha -Buda

Durante seis anos, Siddhartha e os seus seguidores viveram em sil?ncio e nunca sairam da floresta.
Para beber, tinham a chuva, como comida, comiam um gr?o de arroz ou um caldo de musgo, ou as fezes de um pássaro que passasse.
Estavam tentando dominar o sofrimento tornando as suas mentes t?o fortes que se esquecessem dos seus corpos.
Ent?o... um dia, Siddhartha escutou um velho músico, num barco que passava, falando para o seu aluno... Se apertares esta corda demais, ela rebenta; e se a deixares solta demais, ela n?o toca.
De repente, Siddhartha percebeu de que estas palavras simples continham uma grande verdade e que durante todos estes anos ele tinha seguido o caminho errado.
Se apertares esta corda demais, ela rebenta e se a deixares solta demais, ela n?o toca.
Uma alde? ofereceu a Siddhartha a sua taça de arroz.
E pela primeira vez em anos, ele provou uma alimentaç?o apropriada.
Mas quando os ascetas viram o seu mestre banhar-se e comer como uma pessoa comum, sentiram-se traídos, como se Siddhartha tivesse desistido da grande procura pela iluminaç?o.
Siddhartha os chamou:
Venham e comam comigo.
Os ascetas responderam:
Traíste os teus votos, Siddhartha.
Desistiu da procura.
N?o podemos continuar a te seguir.
N?o podemos continuar a aprender contigo.
E foram se retirando, Siddharta disse:
Aprender é mudar.
O caminho para a iluminaç?o está no Caminho do Meio.
É a linha entre todos os extremos opostos.
O Caminho do meio foi a grande verdade que Siddhartha descobriu, o caminho que ensinaria ao mundo.


                                               
O amor precisa ser uma realidade na sua vida, n?o só um poema, n?o só um sonho.
Ele tem de ser concretizado.
Nunca é tarde demais para viver amor pela primeira vez, aprenda a amar, poucas pessoas sabem amar.
Todas elas sabem que o amor é necessário, todas elas sabem que, sem amor a vida n?o tem sentido.
Mas elas n?o sabem amar.
E seja o que for que elas façam em nome do amor, n?o é amor é sempre outra coisa diferente.
É uma mistura de ciúme, raiva,ódio, possessividade, dominaç?o, ego.
Todos esses venenos destroem o verdadeiro néctar do amor.
Amar significa livrar-se de todos esses venenos e depois disso, aos poucos voc? começará a ver um novo tipo de amor brotar dentro de si.




#caminho do meio# buda#amor#siddhartha


Mohan Chandra Rajneesh*  Osho.




reff : http://fisiarte.blogspot.com/2015/11/os-tres-caminhos.html


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